sexta-feira, 10 de julho de 2009

ACHE O HOMEM NO CAFÉ

Leia antes de olhar a foto!
De acordo com experimentos médicos:

Se você conseguir achar o homem em três segundos, o lado direito do seu cérebro é mais desenvolvido do que o de pessoas normais.- Se conseguir em menos de 1 minuto, o lado direito do seu cérebro é normalmente desenvolvido.- Se conseguir entre 1 a 3 minutos, o lado direito do seu cérebro está reagindo lentamente, e você deveria ingerir mais proteína.- Se conseguir depois de 3 minutos, o lado direito do seu cérebro é um desastre, extremamente lento,e a única sugestão é assista a mais desenhos para ajudar a desenvolver o lado direito do seu cérebro!



Isso não é piada, o homem está realmente lá!!!Seja honesto(a) consigo mesmo(a), marque seu tempo e vá à busca...





domingo, 5 de julho de 2009

TEORIA COGNITIVISTA

" A psicologia cognitivista preocupa-se com o processo da compreensão, trasnformação, armzenamento e e uso da informação envolvida na cognição, e tem como objetivo identificar padrões estruturados dessa transformação. Cognição é o processo através do qual o mundo de significações, isto é, atribue significados à realidade em que se encontra.Esses significados são pontos de partidas para atribuição de outros, originando, então, à estrutura cognitiva".
(Moreira e Masini, 1982, p.03).

NESTA PIADA, PODEMOS OBSERVAR A RELAÇÃO ENTRE OS PROCESSOS INTERNOS DA COGNIÇÃO E OS EVENTOS EXTERNOS AO HOMEM, DESCRITO NA PROPOSTA DE GAGNÉ.

Na aula de Matemática, a professora pergunta:- Havia três passarinhos no galho de uma árvore e você atira em um deles, quantos passarinhos ficam?Joãozinho pensou e respondeu:- Nenhum professora!- Como nenhum, Joãozinho? Se tinha três e você matou um, logo ficaram dois.- Não professora. É que com o barulho da arma, os outros dois voaram.A professora pensou e disse:- Taí, Joãozinho. Gostei da sua linha de raciocínio.O Joãozinho não perdeu tempo e mandou:- Professora, posso fazer uma pergunta, agora?- Claro!- Havia 3 mulheres tomando sorvete. A primeira estava mordendo o sorvete, a segunda o estava lambendo e a terceira o estava chupando. Qual das três era a casada?A professora pensou, pensou e respondeu:- A que estava chupando o sorvete.- Não professora. A que tinha a aliança na mão esquerda! Mas gostei da sua linha de raciocínio…

Ao longo da nossa vida adquirimos conhecimentos que valem como critério de raciocínio para a criação de novos conhecimentos, por isso que Joãozinho tinha uma visão diferente da professora.

O VÍDEO ABAIXO MOSTRA-NOS AS FASES DE DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM NATURAL DO SER HUMANO.



disponível em: http://www.youtube.com/?gl=BR&hl=pt, acessado em 03.07.2009.

Aquarela

A música mostra a imaginação da criança, baseada na realidade por ela vivida.



Disponível em: http://www.youtube.com/?gl=BR&hl=pt, acessado em 03.07.2009.

Leitura Complementar

KASPAROV E O MONSTRO
Garry Kasparov não era apenas mais um grande jogador de xadrez: ele era o
mestre de todos os grão-mestres, o maior jogador da história. No auge do seu
prolongado reconhecimento, na primavera de 1997, com 34 anos, vinha mantendo o título mundial por 12 anos, sem jamais perder uma partida sequer nas competições de que participara. Em maio de 1997, o gênio estava em Nova York para enfrentar novamente um oponente que vencera há um ano. Estava tranqüilo, seguro de que não havia adversário páreo para ele. No entanto, quando a partida se iniciou, os especialistas de xadrez do mundo todo, assistindo a partida através da transmissão em cadeia mundial do evento (pela televisão e pela Internet), começaram a testemunhar algo inesperado. O grande Kasparov começou a apresentar sinais incomuns de perturbação. Primeiro mostrou dúvida diante de algumas jogadas, depois terror, desespero e perda de controle. Por fim, mostrou-se à beira do colapso emocional.
No passado, Kasparov demonstrara muita facilidade em explorar a fraqueza
do oponente, aprendendo o padrão de pensamento adotado contra ele. Mas, dessa vez, não conseguiu utilizar essa estratégia. A partida terminou empatada, para o espanto geral.
Em seguida veio outro empate, a primeira derrota, e quando chegaram ao
confronto do sábado a série estava empatada. Era o impensável, na opinião de todos os especialistas do mundo. No início do confronto de sábado, Kasparov estava se dando muito bem, consciente de que estava vencendo, quando o seu oponente desfechou contra ele uma seqüência brutal de movimentos, abalando-o claramente. A partida novamente terminou em empate. Diante da seqüência empatada, foi marcado mais um confronto, para a segunda-feira.
Quando se sentou diante do seu oponente o ar confiante e a arrogância típica
de Kasparov havia dado lugar a um jogador com movimentos nervosos, olheiras e ar sombrio. Antes de começar a jogar, ele já parecia derrotado. Ao longo da partida, o aspecto do gênio foi se deteriorando ainda mais, diante dos movimentos incontestavelmente superiores de seu oponente. Diante das câmeras e do mundo todo,
Kasparov abaixou a cabeça, colocou o rosto nas mãos e depois se levantou e desistiu da partida, tendo feito apenas 19 movimentos.
Na tumultuada entrevista coletiva, alguns minutos depois, quando perguntado
sobre o motivo do que acontecera, Kasparov respondeu: “Sou um ser humano.
Quando vejo algo além da minha capacidade de compreensão, sinto medo”.
(Schultz & Schultz, 2005)